Dica para o isolamento – ainda dá tempo de ver atrações do In-Edit (festival de documentários musicais)

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O Festival In-Edit encerrou as atividades oficialmente no último domingo, mas ainda manteve no ar o seu site, com inúmeras produções nacionais e estrangeiras sobre música. Aliás, é possível inclusive assistir a documentários da edição de 2020. Tanto a edição do ano passado quanto a que acabou de se encerrar aconteceram no formato online, por conta da pandemia atual. Assim, tudo pode ser acessado por meio da plataforma do In-Edit.

 

Com o término do Festival, foram anunciadas as produções vencedoras, escolhidas pelo júri do evento. Nesse caso, competiam os documentários nacionais inscritos. A obra vencedora como Melhor Filme foi “Aquilo que eu nunca perdi”, de Marina Thomé. A produção mostra a carreira da cantora e compositora Alzira, que tem uma longa história no cenário musical, incluindo parcerias com Itamar Assumpção, Ney Matogrosso, Almir Sater e sua irmã Tetê Espíndola.

 

Dois filmes da competição nacional receberam menção honrosa: “Toada para José Siqueira”, de Eduardo Consonni e Rodrigo T. Marque, sobre o fundador da Orquestra Sinfônica Brasileira; e “Canto de família”, de Paula Bessa Braz e Mihai Andrei Leaha, sobre os irmãos Cruz, que mesmo vivendo na violenta periferia de Fortaleza tiveram as vidas moldadas pela música e a casa onde vivem transformada em uma escola.

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