O assunto mais comentado nos últimos dias foi o recente aumento praticado pela Postal Saúde, atingindo os milhares de empregados dos Correios e seus dependentes que precisam da cobertura de assistência médica e odontológica. Ouvimos vários colegas e todos foram unânimes em dizer que a medida foi uma tentativa de fazer com que as pessoas deixem o plano, mudando para outro. Esta foi a impressão geral que recebemos de colegas dos Correios com os quais conversamos.
O aumento no custeio foi claramente unilateral e prejudicial aos empregados. Não é à toa que, na última quinta-feira (16/01), o Tribunal Superior do Trabalho (TST) suspendeu a limiar que permitia passar a coparticipação de 30% para 50% e reduzir a vigência do Acordo Coletivo de dois para um ano.
Atualmente, mais de 306 mil pessoas dependem do plano. Alguns colegas relataram que não suportariam pagar a mensalidade. “Fui obrigado a sair do plano de saúde, pois no meu caso o aumento seria de 105%. O meu desconto hoje já é maior que o líquido, tive que abrir mão”, relatou um deles. Muitos já tomaram essa decisão, a contragosto, evidente. Cerca de 15 mil pessoas, entre empregados e aposentados, não estão mais na cobertura da Postal Saúde, desde que foram iniciadas as alterações na forma de custeio que passaram a pesar bastante para os empregados.
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